sexta-feira, 29 de junho de 2007

Música(s) da minha eternidade

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Se nos filmes a questão foi simples e nos livros resolúvel, o mesmo não se poderá dizer da música que mais gostei, que mais me marcou ou a que possa chamar "a da minha vida".
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Tenho preferências. Mas até neste universo, o número me atrapalha.
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Também aqui há quem seja autor de conjuntos de canções/músicas que me "enchem as medidas".
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O mundo das sonoridades é muito diverso, o que nos conduz a muitas e diferentes áreas musicais, onde a produção é, no mínimo, profícua, existindo quase sempre música de elevada qualidade - mais ou menos indiscutível, consoante aquela especificidade.
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Passar por diferentes áreas pode ser uma boa metodologia - mas sempre será redutora, até porque há tipos musicais que não aprecio minimamente. Dois bons exemplos serão a música minimalista, que detesto, e a ópera clássica, que nunca trabalhei (ou seja, ouvi i suficiente) de forma a conseguir apreciá-la minimamente.
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Em jeito de antecipação, afirmo já que o grupo que mais aprecio só tem dois intérpretes - Simon & Garfunkel. Mas este tema trato mais tarde ...
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Deixemo-nos de palavras e passemos às canções (a letra é uma coisa que considero muito importante) e às músicas (menos marcante, mas onde haverá uma ou outra que destaco). Vou referir uma meia dúzia, por não ser capaz de as ordenar (logo, a sequência é, puramente, acidental):
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Para já, nos Blues/Soul um nome gigante pula e avança - Otis Redding. Sem esquecer outras fabulosas, como My girl, Satisfaction - essa mesma, dos Stones - ou Try a little tenderness, esta canção é, para mim, divinal:
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Sittin' On The Dock of The Bay
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Começamos. Nos próximos tempos, continuamos. Até breve.
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