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Quanto mais velhos somos, mais refinam as memórias (boas) que guardámos. Viver essas recordações, mentalmente, é um acto de prazer. Se são nítidas, o prazer é redobrado. Quando se esbatem, é uma delícia sensorial, etérea, brumosa e difusa.
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O problema reside nas novas tecnologias e no serviço que nos prestam. Ou são limitadas e não respondem ao que queremos, ou o fazem de forma crua, insensível, sem cuidar do romantismo associado aquele tipo de evocação.
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Vou dar-vos um bom exemplo do que quero dizer. Há muitos anos atrás, quando transitava para a idade adulta, com 20/21 anos (é sabido que os homens demoram um pouco mais a fazê-lo ...), apareceu um videoclip que mexeu comigo. Era uma música muito bonita, dos Earth & Fire, chamada Weekend, grupo musical que tinha uma vocalista que eu considerava também bonita mas, sobretudo, muito sensual - no tal videoclip. Tudo se conjugava: a música, a letra, a mulher, a roupa, a dança, o olhar.
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Passados estes anos todos, porque cada vez reparo mais na recuperação destes videos promocionais do passado, quando visito outros blogues (como é o caso do Terrear e dum novo que me não apetece divulgar), resolvi procurar este em particular, para reavivar as sensações.
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Não o devia ter feito. A música continua linda (a great song), a roupa justa é, de facto muito sensual, a dança ainda resiste, mas a mulher, vista agora, a esta distância ... nem o olhar, nem os requebros, nem o sorriso conseguem esconder alguma desilusão. O que o tempo nos faz!
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Aqui vai, para constatarem pessoalmente:
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Quanto mais velhos somos, mais refinam as memórias (boas) que guardámos. Viver essas recordações, mentalmente, é um acto de prazer. Se são nítidas, o prazer é redobrado. Quando se esbatem, é uma delícia sensorial, etérea, brumosa e difusa.
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O problema reside nas novas tecnologias e no serviço que nos prestam. Ou são limitadas e não respondem ao que queremos, ou o fazem de forma crua, insensível, sem cuidar do romantismo associado aquele tipo de evocação.
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Vou dar-vos um bom exemplo do que quero dizer. Há muitos anos atrás, quando transitava para a idade adulta, com 20/21 anos (é sabido que os homens demoram um pouco mais a fazê-lo ...), apareceu um videoclip que mexeu comigo. Era uma música muito bonita, dos Earth & Fire, chamada Weekend, grupo musical que tinha uma vocalista que eu considerava também bonita mas, sobretudo, muito sensual - no tal videoclip. Tudo se conjugava: a música, a letra, a mulher, a roupa, a dança, o olhar.
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Passados estes anos todos, porque cada vez reparo mais na recuperação destes videos promocionais do passado, quando visito outros blogues (como é o caso do Terrear e dum novo que me não apetece divulgar), resolvi procurar este em particular, para reavivar as sensações.
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Não o devia ter feito. A música continua linda (a great song), a roupa justa é, de facto muito sensual, a dança ainda resiste, mas a mulher, vista agora, a esta distância ... nem o olhar, nem os requebros, nem o sorriso conseguem esconder alguma desilusão. O que o tempo nos faz!
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Aqui vai, para constatarem pessoalmente:
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