.
.
.
.
.
.
.
À sua sombra, feliz, cresci, com a sua cor m'encantei.
.
Douro veste o entre-margens, pranteado de raça e lei.
.
Quem um dia o beijou entende,
.
mesmo à entrada do cabedelo,
.
que só prova amor perene
.
o que o amarra, sem tê-lo.
.
.
Histórias, porque assim aprendi, da minha família mais que da minha vida. Suportadas em tradição oral, são e serão o resultado de memórias, muitas vezes de outras memórias. Por isso, podem ficar como são apresentadas. Ou não. Tudo depende das fontes. Aberto, desde já, a outra, que não a qualquer. Para prazer dos que se aventuram.
Sem comentários:
Enviar um comentário