domingo, 5 de agosto de 2007

Férias

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As férias são, por definição, períodos da vida bastante agradáveis. Mesmo que não as gozemos como esperávamos, o simples facto de não sermos obrigados a fazer o que fizemos ao longo do ano, de podermos fazer o que nos apetece, é uma coisa boa.
Ainda assim, há férias que ficam na memória de uma forma mais marcante que outras.
As minhas férias mais relevantes aconteceram entre os meus 5, 6 e os 17, 18 anos. Quem por aqui passa regularmente já constatou isso mesmo. Celorico era o meu único e desejado destino. Largar os sapatos e correr montes e vales o que mais gostava de fazer. Comer e beber coisas boas e diferentes ou conversar e mandriar com gente de boa índole, era tudo o que precisava para ser feliz.
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A partir do casamento, as saídas do nosso habitat tornaram-se as férias de sonho. Começámos pelo campismo, que nos levou longe e soube bem. Outras viagens foram memoráveis: o norte de África, a Europa central, a vizinha Espanha. Ainda tive a felicidade de ir à Islândia.
Destas, uma das que mais me impressionou, para além da última, foi a que nos conduziu a Sevilha e à Expo 92 (Paris não conta. Amo só a ideia de lá ir).
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Foi a primeira vez que vi o mundo num pequeno espaço – experiência que repeti em Lisboa, na Expo 98, onde estive por duas vezes. Conhecer o Japão, o México, a Índia e o Canadá, só desta forma. E adorei. Espero que uma qualquer Expo do futuro próximo ocorra aqui perto. Para voltar a divertir-me. Muito.
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Voltarei dentro de 15 dias. Vou de férias. Ou fico.
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1 comentário:

Anónimo disse...

Até que enfim!
Boas Férias para ti e para os teus.