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O mar batia com força nas rochas, furioso,apesar dos raios de sol eu sentia-o triste como eu.
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Aquele banco em frente ao mar estava vazio, sozinho apesar da quantidade de pessoas que passavam.
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Nada estava igual.
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Não havia sorrisos, não havia nada, tudo era impessoal.
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Passei boa parte da tarde a olhar para o infinito à procura...
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Não encontrei, também não podia.
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Como me fazem falta as tardes da semana, cada bocadinho que passo...
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Hoje o mundo parecia desabar em cima de mim com toda a tristeza que sentia.
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Saber que se quer e não poder, não ter poder e tanto querer, faz sofrer, doer imenso, morrer intenso.
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sábado, 5 de julho de 2008
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